O QUE É NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Mudanças no cardápio de uma pessoa, a partir do levantamento detalhado de suas características, podem melhorar a sua disposição, tratar problemas como enxaqueca e evitar a ocorrência de doenças crônicas como a obesidade e o diabetes.
Para entendermos o que é a chamada Nutrição Funcional e em que ela se diferencia da Nutrição tradicional, temos de lembrar um pouco dos ensinamentos das aulas de Biologia sobre o funcionamento das células.
Aprendemos que somos formados por trilhões de células que formam os tecidos que, por sua vez, formam os órgãos, que, finalmente, compõem os aparelhos e sistemas do organismo humano. Cada célula do nosso corpo é uma unidade viva que depende, para o seu funcionamento pleno, de determinados nutrientes, em doses que variam de pessoa para pessoa, dependendo de suas características genéticas.
Mas onde queremos chegar? Explico: a Nutrição Funcional aplica a ciência dos nutrientes que procura manter ou restabelecer o equilíbrio e o bem estar do organismo de cada pessoa a partir do diagnóstico de como anda a relação entre as suas células e os nutrientes.
Em vez de se limitar à prescrição de dietas de alimentos tidos como saudáveis (porque o que é saudável para uma pessoa pode causar doença em outra), a Nutrição Funcional rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e os relaciona a situações de carência ou excesso de determinados nutrientes.
Tudo isso é feito com base em ferramentas e estratégias específicas e muito atuais. Num breve futuro, até mesmo exames de “mapeamento genético” poderão ser incorporados. Se descobrirmos, por exemplo, que o paciente possui um conjunto de genes relacionados a uma maior propensão ao câncer, poderemos procurardiminuir o risco de desenvolver a doença com intervenções nutricionais específicas.
Diferentemente da Nutrição clássica, os nutricionistas do século XXI defendem um rastreamento bioquímico e metabólico de cada pessoa para saber quais são os alimentos que funcionam para ela ou que podem, por exemplo, estar provocando ou vir a provocar doenças. Dietas generalizadas e contagem de calorias não fazem mais sentido. Da mesma forma, questionários alimentares acrescidos de exame de sangue não são mais suficientes.
Para definir a melhor dieta para um paciente, é necessário conhecê-lo individual e profundamente. Podemos observar detalhes como, por exemplo, o aspecto das unhas, que indica deficiências ou excesso de nutrientes. Ou utilizar outros instrumentos que avaliam centenas de indícios de desequilíbrios nutricionais.
A Nutrição Funcional baseia-se em conceitos como o “equilíbrio nutricional e a biodisponibilidade dos alimentos”, ou seja, alimentos e nutrientes que precisam de outros para agir no organismo de maneira positiva ou que, ao contrário, são anulados quando outros estão presentes.
O organismo de cada pessoa é um ecossistema que precisa estar equilibrado, e isso ocorre de acordo com a atuação dos nutrientes em cada uma das trilhões de células. Estudos mostram como a “inflamação celular”, causada por uma reação desarmônica aos nutrientes, estaria na origem de várias doenças, dentre elas a obesidade e o diabetes.
Problema que atinge um número significativo de brasileiros, a obesidade é uma “doença inflamatória” que deve ser tratada não pela contagem de calorias ou de açúcares consumidos, mas pela escolha dos alimentos de acordo com as características individuais. Detalhe: as toxinas ambientais também deixam as pessoas mais predispostas à obesidade e a outras desordens metabólicas. Uma dieta “antioxidante” individualizada pode ser bastante útil para combatê-las e ajudar na perda e no controle de peso.
Trabalhos científicos comprovam que a ocorrência das doenças crônicas da vida moderna está relacionada a uma combinação de dieta inadequada, suscetibilidade genética e exposição a agentes e poluentes ambientais. Da mesma forma, outros problemas “menos graves”, como o cansaço e a sensação de falta de energia, resultam do “estresse oxidativo”, também relacionado ao desequilíbrio nutricional.
Os desequilíbrios nutricionais geram sobrecarga no sistema imunológico e desencadeiam “processos alérgicos” tardios, que acabam por provocar doenças crônicas como a obesidade, depressão, fibromialgia, artrite reumatóide, síndrome do pânico, osteoporose, diabetes, distúrbios de comportamento e hiperatividade infantil, entre outras.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas não transmissíveis já são responsáveis por 72% das mortes ocorridas no Brasil, sendo que, no mundo, esse valor corresponde a 60%. A OMS acredita que 80% de problemas prematuros do coração, AVC e Diabetes tipo II e 40% dos casos de câncer poderiam ser evitados se corrigíssemos nossos hábitos alimentares, reduzíssemos o uso de tabaco e adotássemos uma atividade física regular.
Hoje, os nutricionistas funcionais se envolvem no tratamento de diversos distúrbios metabólicos e neuropsiquiátricos. Além disso, atuam na área esportiva (vários atletas da delegação olímpica brasileira adotam a Nutrição Funcional), em clubes de futebol (São Paulo),
Apesar de recente no Brasil, a Nutrição Funcional conta com o respaldo científico de diversos estudos realizados principalmente na Europa e nos EUA, onde, aliás, já existe um instituto dedicado à especialidade: o The InstituteFor Functional Medicine.
Valéria Paschoal
Diretora da VP
Carboidratos
De uma forma geral, todos os grupos de alimentos exceto as carnes, os óleos, as gorduras e o sal, possuem carboidratos. Estes podem ser:
Simples: como os açúcares e o mel: Os açúcares simples não são necessários ao organismo humano, pois apesar de ser fonte de energia, esta pode ser adquirida por meio dos carboidratos complexos. Sendo assim, é importante diminuir as quantidades de açúcares simples adicionados aos alimentos.
Complexos: presentes principalmente nos cereais (arroz, pão, milho), tubérculos (batata, beterraba) e raízes (mandioca, inhame), os quais representam a mais importante fonte de energia e, por esta razão, recomenda-se o consumo de seis porções diárias desse tipo de alimento, o que representa em torno de 60% do total de calorias ingeridas.
Fibras
Uma alimentação saudável deve incluir os carboidratos complexos e fibras alimentares em maior quantidade do que os carboidratos simples. Na sua forma integral, a maioria dos alimentos vegetais como grãos, tubérculos e raízes, as frutas, verduras e legumes contêm fibras, as quais são benéficas para a função intestinal, reduzem o risco de doenças cardíacas, entre outros diversos benefícios.
A quantidade de fibras na alimentação é uma medida de uma alimentação saudável. As frutas, legumes e vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, necessitando-se consumir, diariamente, três porções de frutas e três porções de legumes e verduras. É importante variar o consumo desse tipo de alimento, tendo em vista que o consumo regular e variado, juntamente com alimentos ricos em carboidratos menos refinados (pães e arroz integrais), oferecem quantidade significante de vitaminas e minerais, aumentando a resistência a infecções. Além das vitaminas e minerais, as verduras e os legumes também contêm componentes bioativos, alguns dos quais especialmente importantes para a saúde humana, podendo reduzir o risco de doenças, inclusive as doenças cardíacas e o câncer.
Proteínas
Origem vegetal: leguminosas como feijão, soja, grão-de-bico, lentilha, são alimentos fundamentais para saúde, por serem um dos alimentos vegetais mais ricos em proteínas. Entretanto, estas proteínas são consideradas incompletas, ao contrário das proteínas de origem animal, necessitando então, de combinações de alimentos que completem entre si os aminoácidos, tornando-se combinações de alto valor protéico como, por exemplo, a combinação de duas partes de arroz para uma parte de feijão.
Origem animal: carnes, leite e derivados, aves, peixes e ovos são proteínas completas, ou seja, contêm todos os aminoácidos de que os seres humanos necessitam para o crescimento e manutenção do corpo. São também, entre outros nutrientes, importantes fontes de proteína de alto valor biológico sendo, assim, necessário o consumo diário de três porções de leites e derivados e de uma porção de carnes, peixes ou ovos. As carnes selecionadas para o consumo devem ser aquelas com menor quantidade de gordura (magras, sempre retirando as peles e gorduras visíveis), sendo consumidas moderadamente, devido ao alto teor de gorduras saturadas e colesterol.
Ferro e CálcioAs carnes em geral, principalmente os miúdos e vísceras, possuem alta biodisponibilidade de ferro, ou seja, a quantidade de ferro ingerida que será efetivamente utilizada pelo organismo é significativamente grande. O leite e seus derivados, além de fonte de proteínas e vitaminas, são as principais fontes de cálcio da alimentação. Este nutriente é fundamental para a formação e manutenção óssea ao longo da vida, prevenindo futuras complicações como a osteoporose.
Gorduras
Lipídeos: As gorduras são de diferentes tipos, e podem ou não ser prejudiciais à saúde, dependendo do tipo de alimento. A gordura saturada está presente em alimentos de origem animal, e seu consumo deve ser moderado. As gorduras trans que são obtidas pelo processo de industrialização dos alimentos, a partir da hidrogenação de óleos vegetais, são prejudiciais à saúde. O consumo excessivo deste tipo de alimento pode acarretar doenças cardiovasculares, excesso de peso, obesidade, entre outras. As gorduras insaturadas, presentes nos óleos vegetais, não causam problemas de saúde, exceto se forem consumidas exageradamente. São fontes de ácidos graxos essenciais, ou seja, podem ser produzidos pelo organismo, sendo assim necessárias para a manutenção da saúde.
Colesterol: O colesterol é uma gordura que está presente apenas em alimentos de origem animal, e é componente estrutural de algumas partes do organismo humano, sendo ele capaz de sintetizar o suficiente para cobrir as necessidades metabólicas, não sendo indicado o consumo desse composto. O alto consumo deste pode acarretar doenças cardiovasculares.
Sal
O sal de cozinha - cloreto de sódio - utilizado como tempero e conservação de alimentos, contém sódio em sua composição, bem como outro tempero atualmente muito utilizado, o glutamato de sódio - este mineral quando consumido em excesso é prejudicial à saúde. Sendo assim, recomenda-se a redução no consumo de alimentos com alta concentração de sal, como temperos prontos, caldos concentrados, molhos prontos, salgadinhos, entre outros.
Água
A água é um nutriente indispensável ao funcionamento do organismo; a ingestão de, no mínimo, dois litros diariamente é altamente recomendada. Ela desempenha papel fundamental na regulação de muitas funções vitais do organismo, incluindo regulação da temperatura, transporte de nutrientes e eliminação de substâncias tóxicas. Recomenda-se a ingestão de 6 a 8 copos de água por dia.
Atividade Física
É muito importante a prática de exercícios físicos regularmente, aliada a uma alimentação saudável, o que previne o sobrepeso e a obesidade, além de trazer benefícios para saúde mental e emocional. As pessoas fisicamente ativas são profissionalmente mais produtivas, e desenvolvem maior resistência a doenças.
Para ter uma vida saudável, associe sempre uma alimentação equilibrada, com o consumo de água e a prática de atividades físicas regularmente. Assegurando, assim, o aumento da imunidade, o peso ideal e a prevenção de doenças.
Os hábitos alimentares da criança começam a se formar muito cedo, assim que sai da barriga da mãe. “O aleitamento materno promove a primeira experiência sensorial que propiciará uma diversificaçãodas escolhas alimentares futuras da criança”, explica a pediatra Christiane Leite, do departamento científico de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
“A dieta materna imprimirá ao bebê, por meio do leite, contato com aromas e sabores diferentes”, completa ela. Há estudos mostrando que crianças que tomam fórmula – que tem sempre o mesmo gosto– apresentam uma maior dificuldade em aceitar alimentos novos do que aquelas alimentadas até os seis meses com leite materno, que varia de sabor de acordo com o que a mãe come.
Na fase em que se começa a introduzir alimentos sólidos, é importante priorizar os naturais, sem excesso de sal e açúcar para que a criança desenvolva o paladar a partir do conhecimento dos sabores básicos. “Não se intimide se o bebê fizer cara feia para um alimento. Tudo é novidade”, lembra a nutricionista especializada em criança e adolescência Priscila Maximino, da Nutriciência (SP). Tudo fica mais difícil quando a criança passa a receber influências outras que não as dos pais. “Na escola ela terá acesso fácil a alimentos poucos saudáveis na cantina”.
9 dicas para que seu filho tenha uma alimentação saudável:
1. Crianças são mais abertas a acordos que os adolescentes. Comece com uma boa conversa, explicando que os verdinhos — ou coloridinhos — podem fazer com que elas fiquem mais fortes.
2. Envolva a criança no mundo dos alimentos. “Primeiro, convide-a para acompanhar as compras,manusear os vegetais, ajudar a escolhê-los”, diz a nutricionista Patrícia. “Depois, é o momento de envolvê-las também no preparo”, completa ela.
3. Faça apresentações diferentes dos alimentos. Monte bichinhos usando pedaços de frutas ou vegetais.
4. “Combine com a criança que ela irá experimentar um alimento novo por semana. Não precisa ser todos os dias”, diz a pediatra Lilian Zaboto.
5. Se a criança não quiser comer o que tem à mesa, espere até a próxima refeição para oferecer algo para comer. “Muitas vezes, a criança não aceita determinado alimento por saber que os pais oferecerão uma mamadeira, ou qualquer outro alimento, por ansiedade ou medo de que ela fique com fome”, diz a pediatra Christiane Leite.
6. “Limite doces ou alimentos gordurosos a uma vez por semana”, aconselha Lilian Zaboto. Mas faça essas concessões. É gostoso!
7. A criança não precisa aceitar a comida de apenas um jeito. Se ela não quer cenoura cozida, faça um bolo de cenoura. “Não há problema em camuflar o legume”, diz o pediatra e nutrólogo Ancona Lopez. “E também não tem problema comer o legume cozido em vez de cru. Há uma perda nutricional, sim, mas é bastante pequena e ainda assim vale a pena”, garante ele.
8. Não é preciso retirar alimentos do cardápio radicalmente. Uma boa estratégia é substituir o nuget por peito de frango em uma refeição, depois em duas, e gradativamente vá parando de comprar.
9. “Evite oferecer porções grandes demais. Às vezes, por si só esse tipo de atitude gera desânimo e também frustração”, diz Christiane Leite.
Vitamina A
Principais fontes:
Óleos de fígado de peixes, fígado, gema de ovo, vegetais verdes ou vegetais amarelos.
Funções:
Importante para o bom funcionamento da visão.
Deficiência:
Cegueira noturna e outros problemas visuais, além de alterações cutâneas.
Efeitos de uma hipervitaminose:
Dor de cabeça, descamação da pele, aumento do fígado e do baço.
Vitamina D
Principais fontes:
Produzida na pele em quase sua totalidade, porém somente sob ação dos raios ultravioleta do Sol; existem também pequenas quantidades em óleos de fígado de peixe, fígado, gema de ovo.
Funções:
Favorece a maior absorção de cálcio e de fósforo, bastante importante para a formação dos ossos e prevenção da perda óssea.
Deficiência:
Osteopenia ou raquitismo em crianças, com atraso no desenvolvimento ósseo, e osteoporose em adultos.
Efeitos de uma hipervitaminose:
Falta de apetite, problemas renais, calcificação anormal
Vitamina E
Principais fontes:
Óleo vegetal, gérmen de trigo, vegetais folhosos, gema de ovo, legumes.
Funções:
Ajuda o funcionamento geral do organismo, atuando como um agente antioxidante (combate substâncias prejudiciais para o organismo, inclusive o mau colesterol).
Deficiência:
Destruição excessiva de glóbulos vermelhos, predisposição a doenças em geral e à aterosclerose.
Efeitos de uma hipervitaminose:
Maior predisposição a infecções.
Vitamina K
Principais fontes:
Vegetais folhosos, fígado, óleos vegetais.
Funções:
Favorece o processo normal de coagulação sanguínea.
Deficiência:
Hemorragias frequentes.
Efeitos de uma hipervitaminose:
Flacidez, convulsões e outros sintomas.
Vitamina C *
Principais fontes:
Frutas cítricas, tomates, batatas, pimentões, repolho.
Funções:
Essencial para a formação do tecido ósseo e dos vasos sanguíneos. Importante participação no processo de cicatrização. De forma semelhante ao que ocorre com a vitamina E, a vitamina C também age como antioxidante, agindo na prevenção de estados infecciosos e combatendo os chamados radicais livres.
Deficiência:
Escorbuto, tendência a hemorragias, tendência a infecções.
Efeitos de uma hipervitaminose:
Ainda não foram descritos os efeitos tóxicos da vitamina C.
Vitaminas do Complexo B
B1 (Tiamina)
Fontes: gema do ovo, arroz integral, aveia, castanha-do-pará, fígado, cereais integrais, feijão, peixes, pão integral.
Funções no organismo: funcionamento do sistema nervoso e músculos, desenvolvimento corporal, estimula o apetite.
O que pode provocar a carência: fraqueza muscular, diminuição da memória, falta de energia, depressão, diminuição do apetite e beriberi (doença).
B2 (Riboflavina)
Fontes: Brócolis, abacate, amendoim, castanhas, lêvedo de cerveja, nozes, leite, carne, ervilhas e verduras.
Funções no organismo: atua no metabolismo de enzimas e células nervosas, equilíbrio da pele e saúde dos olhos.
O que pode provocar a carência: dermatite seborreica, estomatite, inflamação de gengiva, catarata, lesões na língua.
B3 (Niacina)
Fontes: fígado, levedura de cerveja, carnes magras, ovos, leite, amendoim, castanha do pará, fígado, frutas secas, tomate e cenoura.
Funções no organismo: funcionamento do sistema digestório, equilíbrio do sistema nervoso e da pele.
O que pode provocar a carência: insônia, cansaço, irritabilidade, manchas na pele, depressão nervosa, pelagra (doença).
B5 (Ácido Pantotênico)
Fontes: ervilha, feijão cogumelo, ovos, gérmen de trigo, melado, salmão.
Funções no organismo: formação de anticorpos, metabolismo de proteínas, produção de hormônios suprarrenais, atua contra o estresse.
O que pode provocar a carência: artrite, alergias, estresse, retardo de crescimento, queda de cabelo, envelhecimento precoce.
B6 (Piridoxina)
Fontes: melado, levedo de cerveja, farelo de trigo, leite, arroz integral, aveia, cereais integrais, batata, melão.
Funções no organismo: produção de células sanguíneas, metabolismo dos aminoácidos, funcionamento do sistema nervoso e saúde da pele.
O que pode provocar a carência: caspa, anemia, lesões na boca, náuseas e gengivite.
B7 (Biotina)
Fontes: fígado de galinha, fígado de boi, levedo de cerveja, gema de ovo crua, leite, nozes, gérmen de trigo, amendoim e aveia.
Funções no organismo: atua do processo de gliconeogênese, participa da síntese de purinas, participa da formação da pele, metabolismo de carboidratos e proteínas.
O que pode provocar a carência: alopecia e dermatite seborreica (em bebês de menos de oito meses), dores musculares, dermatites, palidez, calvicie e flacidez.
B9 (Ácido Fólico)
Fontes: verduras de folha verde, vísceras de animais, frutas secas, legumes, levedura de cerveja e grãos integrais.
Funções no organismo: tratamento de alguns tipos de anemias, saúde dos espermatozoides, saúde do feto durante a gravidez, controle da pressão sanguínea.
O que pode provocar a carência: apatia, anorexia, anemias, cansaço, dores de cabeça, fraqueza mescular, insônia.
B12 (Cobalamina)
Fontes: cereais integrais, levedo de cerveja, vegetais verdes, leite, ovos, peixes, batata.
Funções no organismo: metabolismo de proteínas, combate a anemia.
O que pode provocar a carência: alterações neurológicas, anemia, distúrbios no sangue.
Sódio
O sódio é um elemento químico encontrado no sal de cozinha (cloreto de sódio) e em grande parte dos alimentos. Uma parcela desse sódio está presente naturalmente nos alimentos, porém a maior parte dele é adicionada, por consumidores, produtores e manipuladores, durante o consumo, fabricação e preparo dos alimentos, na forma de sal ou outros aditivos que contém sódio.
As funções do sódio nos alimentos, além de conferir sabor ao alimento ou preparação, também incluem a garantia da segurança sanitária e funções tecnológicas como textura e estrutura dos produtos, por exemplo.
Uma das maneiras mais práticas de se diminuir o consumo de sal é comparar a quantidade de sódio nos alimentos, observando as informações nutricionais no verso das embalagens. Opte sempre por escolher aquele que possui menos sódio/ sal.
O sódio é um nutriente essencial para nosso organismo: contribui para a regulação osmótica dos fluidos e atua na condução de estímulos nervosos e na contração muscular. Entretanto, seu consumo excessivo está associado ao desenvolvimento da hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e renais e outras doenças, que estão entre as primeiras causas de internações e óbitos no Brasil e no mundo.
A Organização Mundial da Saúde recomenda um consumo máximo de 2000mg (2g) de sódio por pessoa ao dia, o que equivale a 5g de sal (lembrando que 40% do sal é composto de sódio), mas os brasileiros atualmente consomem mais do que o dobro desta quantidade. Então, é preciso reduzir drasticamente seu consumo para diminuir os adoecimentos e mortes na população e, mais que isso, melhorar a saúde dos brasileiros.
10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Uso de Anabolizantes
O uso de anabolizantes vem se tornando, a cada dia, um hábito comum, principalmente pelas pessoas que praticam esportes, para aumentar a competitividade, ajudar na cura de lesões ou simplesmente por questões estéticas. Porém, o consumo excessivo desse tipo de produto é muito perigoso e pode causar danos irreparáveis ao corpo humano.
1. Os esteróides androgênicos anabólicos, mas conhecidos como anabolizantes, é um produto derivado principalmente da testosterona, hormônio responsável por muitas características que diferem homem e mulher. Eles atuam no crescimento celular e em tecidos do corpo, como o ósseo e o muscular.
2. O uso de anabolizantes gera efeitos colaterais, tanto em homens e mulheres, como: aumento de acnes, queda do cabelo, distúrbios da função do fígado, tumores no fígado, explosões de ira ou comportamento agressivo, paranóia, alucinações, psicoses, coágulos de sangue, retenção de líquido no organismo, aumento da pressão arterial e risco de adquirir doenças transmissíveis (AIDS, Hepatite).
3. No caso das mulheres, o uso de anabolizantes pode gerar características masculinas no corpo, como engrossamento da voz e surgimento de pêlos além do normal. Além disso, aumento do tamanho do clitóris, irregularidade ou interrupção das menstruações, diminuição dos seios e aumento de apetite.
4. Nos homens, o excesso de anabolizantes pode causar aparecimento de mamas, redução dos testículos, diminuição da contagem dos espermatozóides e calvície.
5. Em adolescentes, as consequências podem ser piores, como comprometimento do crescimento, maturação óssea acelerada, aumento da frequência e duração das ereções, desenvolvimento sexual precoce, hipervirilização, crescimento do falo (hipogonadismo ou megalofalia), aumentos dos pelos púbicos e do corpo, além do ligeiro crescimento de barba.
6. Esses hormônios podem ser usados clinicamente e, ocasionalmente, serem prescritos sob orientação médica para repor o hormônio deficiente em alguns homens e para ajudar pacientes aidéticos a recuperar peso. Nos casos de necessidade clínica, os pacientes são indicados a tomarem apenas doses mínimas para apenas regularizar sua disfunção.
7. O uso das injeções de anabolizantes esteróides pode levar ao risco de infecção pelo HIV e vírus da hepatite, se as agulhas forem compartilhadas. Esteróides Anabólicos obtidos sem uma prescrição não são confiáveis, pois podem conter outras substâncias, os frascos podem não ser estéreis e, além disso, é possível que nem esteróides contenham.
8. Usar anabolizantes, sem orientação médica, é proibido, além de ser de grande risco para a saúde. Entretanto, por aumentarem a massa muscular, estas drogas têm sido cada vez mais procuradas e utilizadas por alguns atletas para melhorar a performance física e por outras pessoas para obter uma melhor aparência muscular.
9. Um estudo de 2007 traçou o perfil do usuário de anabolizantes no mundo. De acordo com os dados, o usuário típico não é o adolescente ou o atleta, mas o homem de cerca de 30 anos, bem educado e com renda alta, segundo um estudo publicado hoje. Foram pesquisados 2.663 homens e mulheres de 81 países, indicando que o motivo principal para o uso desses compostos é o aumento da musculatura.
10. Muitos atletas consomem anabolizantes a fim de conseguirem uma melhora na performance dentro do esporte. Os anabolizantes, quando entram em contato com as células do tecido muscular, aumentam o tamanho dos músculos do corpo humano. Porém, isso é caracterizado Doping, e o esportista pode ser punido por isso, como já ocorreu em inúmeros casos. Dependendo da situação, o atleta pode ser banido do esporte.
Proteínas simples
- As Albuminas - São as de menor peso molecular - São encontradas nos animais e vegetais. - São solúveis na água.
- As Globulinas - Possuem um peso molecular um pouco mais elevado. - São encontradas nos animais e vegetais - São solúveis em água salgada.
- Exemplos: anticorpos e fibrinogénio.
Proteínas fibrosas ou Escleroproteínas
Proteínas Conjugadas
São também denominadas heteroproteínas. As proteínas conjugadas são constituídas por aminoácidos mais outro componente não-protéico, chamado grupo prostético. Dependendo do grupo prostético, tem-se:
Proteínas conjugadas |
Grupo prostético |
Exemplo |
Cromoproteínas |
pigmento |
hemoglobina, hemocianina e citocromos |
Fosfoproteínas |
ácido fosfórico |
caseína (leite) |
Glicoproteínas |
carboidrato |
mucina (muco) |
Lipoproteínas | lipídio | encontradas na membrana celular e no vitelo dos ovos |
Nucleoproteínas | ácido nucléico | ribonucleoproteínas e desoxirribonucleoproteínas |
Você pode utilizar a tabela abaixo para consultar o seu Índice de Massa Corporal.
Resultado | Situação |
Abaixo de 17 | Muito abaixo do peso |
Entre 17 e 18,49 | Abaixo do peso |
Entre 18,5 e 24,99 | Peso normal |
Entre 25 e 29,99 | Acima do peso |
Entre 30 e 34,99 | Obesidade I |
Entre 35 e 39,99 | Obesidade II (severa) |
Acima de 40 | Obesidade III (mórbida) |
Na tabela abaixo, você poderá encontrar o seu IMC de acordo com sua altura e peso.
Altura (em metros) | |||||||||||
Peso (em kg) | 1,5 | 1,55 | 1,6 | 1,65 | 1,7 | 1,75 | 1,8 | 1,85 | 1,9 | 1,95 | 2 |
50 | 22,22 | 20,81 | 19,53 | 18,37 | 17,30 | 16,33 | 15,43 | 14,61 | 13,85 | 13,15 | 12,50 |
55 | 24,44 | 22,89 | 21,48 | 20,20 | 19,03 | 17,96 | 16,98 | 16,07 | 15,24 | 14,46 | 13,75 |
60 | 26,67 | 24,97 | 23,44 | 22,04 | 20,76 | 19,59 | 18,52 | 17,53 | 16,62 | 15,78 | 15,00 |
65 | 28,89 | 27,06 | 25,39 | 23,88 | 22,49 | 21,22 | 20,06 | 18,99 | 18,01 | 17,09 | 16,25 |
70 | 31,11 | 29,14 | 27,34 | 25,71 | 24,22 | 22,86 | 21,60 | 20,45 | 19,39 | 18,41 | 17,50 |
75 | 33,33 | 31,22 | 29,30 | 27,55 | 25,95 | 24,49 | 23,15 | 21,91 | 20,78 | 19,72 | 18,75 |
80 | 35,56 | 33,30 | 31,25 | 29,38 | 27,68 | 26,12 | 24,69 | 23,37 | 22,16 | 21,04 | 20,00 |
85 | 37,78 | 35,38 | 33,20 | 31,22 | 29,41 | 27,76 | 26,23 | 24,84 | 23,55 | 22,35 | 21,25 |
90 | 40,00 | 37,46 | 35,16 | 33,06 | 31,14 | 29,39 | 27,78 | 26,30 | 24,93 | 23,67 | 22,50 |
95 | 42,22 | 39,54 | 37,11 | 34,89 | 32,87 | 31,02 | 29,32 | 27,76 | 26,32 | 24,98 | 23,75 |
100 | 44,44 | 41,62 | 39,06 | 36,73 | 34,60 | 32,65 | 30,86 | 29,22 | 27,70 | 26,30 | 25,00 |
105 | 46,67 | 43,70 | 41,02 | 38,57 | 36,33 | 34,29 | 32,41 | 30,68 | 29,09 | 27,61 | 26,25 |
110 | 48,89 | 45,79 | 42,97 | 40,40 | 38,06 | 35,92 | 33,95 | 32,14 | 30,47 | 28,93 | 27,50 |
115 | 51,11 | 47,87 | 44,92 | 42,24 | 39,79 | 37,55 | 35,49 | 33,60 | 31,86 | 30,24 | 28,75 |
120 | 53,33 | 49,95 | 46,88 | 44,08 | 41,52 | 39,18 | 37,04 | 35,06 | 33,24 | 31,56 | 30,00 |
125 | 55,56 | 52,03 | 48,83 | 45,91 | 43,25 | 40,82 | 38,58 | 36,52 | 34,63 | 32,87 | 31,25 |
130 | 57,78 | 54,11 | 50,78 | 47,75 | 44,98 | 42,45 | 40,12 | 37,98 | 36,01 | 34,19 | 32,50 |
135 | 60,00 | 56,19 | 52,73 | 49,59 | 46,71 | 44,08 | 41,67 | 39,44 | 37,40 | 35,50 | 33,75 |
140 | 62,22 | 58,27 | 54,69 | 51,42 | 48,44 | 45,71 | 43,21 | 40,91 | 38,78 | 36,82 | 35,00 |
Conservantes
Fonte: PRO TESTE
- ÁCIDO BENZÓICO
Características: Formação de compostos suspeitos com outras substâncias dos alimentos. Pode provocar reações alérgicas, principalmente em pessoas que sofram de asma, urticária, ou intolerância ao ácido acetilsalicílico. Pode conter resíduos de substâncias organocloradas neurotóxicas. Doses elevadas podem causar irritações gástricas. Associado a hiperatividade.
Principais Alimentos: Refrigerantes, cervejas, refrescos, doces e geléias, produtos de frutas, queijo, molhos, margarina e creme vegetal, produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 210
DDA JECFA: 5
DDA Brasil: NE
- ÁCIDO SÓRBICO
Características: Possível reação alérgica (urticária). É metabolizada com alguns ácidos gordos, o que reduz a probabilidade de ter efeitos nocivos.
Principais Alimentos: Vinho, frutas desidratadas, vegetais em conservas, azeitonas, queijos, produtos de pastelaria e panificação, molhos prontos, carnes prontas para consumo, produtos lácteos aromatizados, e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 200
DDA JECFA: 25
DDA Brasil: NE
- BENZOATO DE CÁLCIO
Características: Formação de compostos suspeitos com outras substâncias dos alimentos. Pode provocar reações alérgicas, principalmente em pessoas que sofram de asma, urticária, ou intolerância ao ácido acetilsalicílico. Pode conter resíduos de substâncias organocloradas neurotóxicas. Doses elevadas podem causar irritações gástricas. Associado a hiperatividade.
Principais Alimentos: Refrigerantes, cervejas, refrescos, doces e geléias, produtos de frutas, queijo, molhos, margarina e creme vegetal, produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 213
DDA JECFA: 5
DDA Brasil: NE
- BENZOATO DE POTÁSSIO
Características: Formação de compostos suspeitos com outras substâncias dos alimentos. Pode provocar reações alérgicas, principalmente em pessoas que sofram de asma, urticária, ou intolerância ao ácido acetilsalicílico. Pode conter resíduos de substâncias organocloradas neurotóxicas. Doses elevadas podem causar irritações gástricas. Associado a hiperatividade.
Principais Alimentos: Refrigerantes, cervejas, refrescos, doces e geléias, produtos de frutas, queijo, molhos, margarina e creme vegetal, produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 212
DDA JECFA: 5
DDA Brasil: NE
- BISSULFITO DE CÁLCIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 227
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- BISSULFITO DE POTÁSSIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarréia). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 228
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- BISSULFITO DE SÓDIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 222
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- DIÓXIDO DE ENXOFRE
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 220
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- METABISSUFITO DE POTÁSSIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 224
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- METABISSULFITO DE SÓDIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 223
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- NATAMICINA
Características: Pode levar a formação de bactérias resistentes, o que provoca uma perda nos efeito terapêuticos nas infecções.
Principais Alimentos: Queijos.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 235
DDA JECFA: 0,3
DDA Brasil: Ne
- NITRATO DE POTÁSSIO
Características: Efeito vasodilatador. Favorece reações histamínicas, sendo a histamina um mediador químico da alergia. Pode formar nitrosaminas potencialemente cancerígenas. Pode ser tóxico para bebês.
Principais Alimentos: Produtos cárneos curados (exceto charque), queijos.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 252
DDA JECFA: 3,7
DDA Brasil: NE
- NITRATO DE SÓDIO
Características: Efeito vasodilatador. Favorece reações histamínicas, sendo a histamina um mediador químico da alergia. Pode formar nitrosaminas potencialemente cancerígenas. Pode ser tóxico para bebês.
Principais Alimentos: Produtos cárneos curados (exceto charque) e queijos.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 251
DDA JECFA: 3,7
DDA Brasil: NE
- NITRITO DE POTÁSSIO
Características: Efeito vasodilatador. Favorece reações histamínicas, sendo a histamina um mediador químico da alergia. Pode formar nitrosaminas potencialemente cancerígenas. Pode ser tóxico para bebês.
Principais Alimentos: Produtos cárneos curados (exceto charque e alimentos infantis)
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 249
DDA JECFA: 0,06
DDA Brasil: NE
- NITRITO DE SÓDIO
Características: Efeito vasodilatador. Favorece reações histamínicas, sendo a histamina um mediador químico da alergia. Pode formar nitrosaminas potencialemente cancerígenas. Pode ser tóxico para bebês.
Principais Alimentos: Produtos cárneos curados (exceto charque e produtos infantis).
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 250
DDA JECFA: 0,06
DDA Brasil: NE
- p-HIDROXIBENZOATO DE ETILA
Características: Pode causar reações alérgicas (parestesia ao nível bucal)
Principais Alimentos: Picles
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 214
DDA JECFA: 10
DDA Brasil: NE
- p-HIDROXIBENZOATO DE METILA
Características: Pode causar reações alérgicas (parestesia ao nível bucal)
Principais Alimentos: Picles
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 218
DDA JECFA: 10
DDA Brasil: NE
- p-HIDROXIBENZOATO DE PROPILO
Características: Pode causar reações alérgicas (parestesia ao nível bucal)
Principais Alimentos: Picles
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 216
DDA JECFA: 10
DDA Brasil: NE
- PROPIANATO DE POTÁSSIO
Características: Nenhum efeito secundário conhecido
Principais Alimentos: Bombons e smilares, chocolates, massas frescas e semi-prontas, produtos de panificação, produtos de pastelaria e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 283
DDA JECFA: NL
DDA Brasil: NE
- PROPIONATO DE CÁLCIO
Características: Nenhum efeito secundário conhecido
Principais Alimentos: Bombons e smilares, chocolates, massas frescas e semi-prontas, produtos de panificação, produtos de pastelaria e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 282
DDA JECFA: NL
DDA Brasil: Ne
- PROPIONATO DE SÓDIO
Características: Nenhum efeito secundário conhecido
Principais Alimentos: Bombons e smilares, chocolates, massas frescas e semi-prontas, produtos de panificação, produtos de pastelaria e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Não
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 281
DDA JECFA: NL
DDA Brasil: NE
- SORBATO DE CÁLCIO
Características: Possível reação alérgica (urticária). É metabolizado com ácidos graxos, o que reduz a possibilidade dos efeitos nocivos.
Principais Alimentos: Vinho, frutas desidratadas, vegetais em conservas, azeitonas, queijos, produtos de pastelaria e panificação, molhos prontos, carnes prontas para consumo, produtos lácteos aromatizados, e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 203
DDA JECFA: 25
DDA Brasil: Ne
- SORBATO DE POTÁSSIO
Características: Possível reação alérgica (urticária). É metabolizado com alguns ácidos graxos, o que reduz a probabilidade de outros efeitos nocivos.
Principais Alimentos: Vinho, frutas desidratadas, vegetais em conservas, azeitonas, queijos, produtos de pastelaria e panificação, molhos prontos, carnes prontas para consumo, produtos lácteos aromatizados, e produtos de confeitaria.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 202
DDA JECFA: 25
DDA Brasil: NE
- SULFITO DE CÁLCIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 226
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE
- SULFITO DE SÓDIO
Características: Pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis (asma, dores de cabeça, irritação gástrica ou cutânea, eczema, náuseas, diarreía). Perdas de vitamina B1. Deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou rins.
Principais Alimentos: Açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas dessecadas, geléias artificiais, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos e vinagres, frutos do mar.
Potencial Alérgico: Sim
Função(es): Conservante
Código do aditivo encontrado no rótulo: INS 221
DDA JECFA: 0,7
DDA Brasil: NE